A Ponte sobre o Tejo ou Ponte 25 de Abril é uma ponte pênsil rodo-ferroviária que liga a cidade de Lisboa à cidade de Almada, em Portugal. A ponte atravessa o estuário do rio Tejo na parte final e mais estreita – o designado gargalo do Tejo.
História
A primeira ideia sobre a construção de uma ponte que ligasse a cidade de Lisboa a Almada, situada na margem esquerda do Tejo, remonta ao ano de 1876.
Nessa altura, o engenheiro Miguel Pais sugere que a sua construção seja feita entre Lisboa e Montijo. Em 1888 , um engenheiro norte-americano, de nome Lye, propõe que a ponte seja construída entre a zona do Chiado, em Lisboa, e Almada.
No ano de 1889, dois engenheiros franceses, de nome Bartissol e Seyrig, sugerem a ligação rodoviária e ferroviária a partir da zona da Rocha Conde de Óbidos, do lado de Lisboa, e Almada. Logo no ano seguinte, surge uma nova proposta, feita por uma empresa alemã, que propunha a ligação entre a zona do Beato, do lado de Lisboa, e o Montijo. Esta ideia teve bastante aceitação por parte da opinião pública.
Já no século vinte, no ano de 1913, o governo português recebe uma sugestão para a construção de uma ponte, retomando a ligação entre a zona da Rocha Conde de Óbidos e Almada. Esta proposta é reatada, em 1921, pelo engenheiro espanhol Alfonso Peña Boeuf, chegando o seu projecto a ser discutido no Parlamento português. Decorria o ano de 1929, quando o engenheiro português António Belo solicita a concessão de uma via férrea a estabelecer sobre o Rio Tejo, a partir da zona do Beato, em Lisboa, e o Montijo.
Perante esta iniciativa, o ministro das Obras Públicas, Duarte Pacheco, acaba por nomear, no ano de 1933, uma Comissão, com o fim de analisar a proposta em causa, tendo ele próprio, apresentado, em 1934, uma proposta ao Governo, de que fazia parte, para a construção de uma ponte rodo-ferroviária sobre o Rio Tejo.
Contudo, todas estas propostas vão acabando por ser preteridas em favor das obras da ponte de Vila Franca de Xira.
Só no ano de 1953 é que o Governo português cria uma Comissão com o objectivo de estudar e apresentar soluções sobre a questão do tráfego ferroviário e rodoviário entre Lisboa e a margem sul do Rio Tejo.
Finalmente, em 1958, os governantes portugueses decidem oficialmente a construção de uma ponte. No ano seguinte, é aberto um concurso público internacional, para que sejam apresentadas propostas para a construção. Após a apresentação de quatro propostas, o que aconteceu no ano de 1960, a obra é adjudicada à empresa norte-americana United States Steel Export Company, que, já em 1935, tinha apresentado um projecto para a sua construção.
A 5 de Novembro de 1962 iniciam-se os trabalhos de construção. Menos de quatro anos após o início destes, ou seja, passados 45 meses, a ponte sobre o Tejo é inaugurada (seis meses antes do prazo previsto), cerimónia que decorreu no dia 6 de Agosto de 1966, do lado de Almada, na presença das mais altas individualidades portuguesas, das quais se destacam o Presidente da República, Almirante Américo de Deus Rodrigues Tomás, o Presidente do Governo, António de Oliveira Salazar e o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, passando a ser chamada, oficialmente, Ponte Salazar.
A primeira ideia sobre a construção de uma ponte que ligasse a cidade de Lisboa a Almada, situada na margem esquerda do Tejo, remonta ao ano de 1876.
Nessa altura, o engenheiro Miguel Pais sugere que a sua construção seja feita entre Lisboa e Montijo. Em 1888 , um engenheiro norte-americano, de nome Lye, propõe que a ponte seja construída entre a zona do Chiado, em Lisboa, e Almada.
No ano de 1889, dois engenheiros franceses, de nome Bartissol e Seyrig, sugerem a ligação rodoviária e ferroviária a partir da zona da Rocha Conde de Óbidos, do lado de Lisboa, e Almada. Logo no ano seguinte, surge uma nova proposta, feita por uma empresa alemã, que propunha a ligação entre a zona do Beato, do lado de Lisboa, e o Montijo. Esta ideia teve bastante aceitação por parte da opinião pública.
Já no século vinte, no ano de 1913, o governo português recebe uma sugestão para a construção de uma ponte, retomando a ligação entre a zona da Rocha Conde de Óbidos e Almada. Esta proposta é reatada, em 1921, pelo engenheiro espanhol Alfonso Peña Boeuf, chegando o seu projecto a ser discutido no Parlamento português. Decorria o ano de 1929, quando o engenheiro português António Belo solicita a concessão de uma via férrea a estabelecer sobre o Rio Tejo, a partir da zona do Beato, em Lisboa, e o Montijo.
Perante esta iniciativa, o ministro das Obras Públicas, Duarte Pacheco, acaba por nomear, no ano de 1933, uma Comissão, com o fim de analisar a proposta em causa, tendo ele próprio, apresentado, em 1934, uma proposta ao Governo, de que fazia parte, para a construção de uma ponte rodo-ferroviária sobre o Rio Tejo.
Contudo, todas estas propostas vão acabando por ser preteridas em favor das obras da ponte de Vila Franca de Xira.
Só no ano de 1953 é que o Governo português cria uma Comissão com o objectivo de estudar e apresentar soluções sobre a questão do tráfego ferroviário e rodoviário entre Lisboa e a margem sul do Rio Tejo.
Finalmente, em 1958, os governantes portugueses decidem oficialmente a construção de uma ponte. No ano seguinte, é aberto um concurso público internacional, para que sejam apresentadas propostas para a construção. Após a apresentação de quatro propostas, o que aconteceu no ano de 1960, a obra é adjudicada à empresa norte-americana United States Steel Export Company, que, já em 1935, tinha apresentado um projecto para a sua construção.
A 5 de Novembro de 1962 iniciam-se os trabalhos de construção. Menos de quatro anos após o início destes, ou seja, passados 45 meses, a ponte sobre o Tejo é inaugurada (seis meses antes do prazo previsto), cerimónia que decorreu no dia 6 de Agosto de 1966, do lado de Almada, na presença das mais altas individualidades portuguesas, das quais se destacam o Presidente da República, Almirante Américo de Deus Rodrigues Tomás, o Presidente do Governo, António de Oliveira Salazar e o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, passando a ser chamada, oficialmente, Ponte Salazar.
A Revolução
Logo a seguir à Revolução de 25 de Abril de 1974, o seu nome é mudado para Ponte 25 de Abril. O seu custo rondou, preço à é poca da sua construção, o valor de dois milhões e duzentos mil contos, o que corresponde, sem ajustes à inflação, a perto de 11 milhões de euros.
Ainda que projectada para suportar, em simultâneo, tráfego ferroviário e rodoviário, nesta fase só fica preparada para a passagem de veículos rodoviários. É em 1990, que o Governo português procede à elaboração de um projecto para a instalação do tráfego ferroviário, através da montagem de um novo tabuleiro, alguns metros abaixo, do tabuleiro do trânsito rodoviário, já em funcionamento. A 30 de Julho de 1999 é inaugurada este novo tipo de travessia.
As consequências resultantes desta travessia não se fizeram esperar, desde a sua entrada em funcionamento, designadamente no que se refere à explosão urbanística que surgiu na margem esquerda do Rio Tejo, de Almada a Setúbal, estimulando, igualmente, o crescimento económico e turístico do sul de Portugal, destacando-se, neste caso, a região do Algarve.
Desde o início do seu funcionamento que a circulação rodoviária é intensa, do que resultam situações de congestionamento automóvel diárias. Esclarecedores são os números referentes ao início do ano de 2006: passam na Ponte 25 de Abril sete mil carros, nos dois sentidos, na “hora de ponta” e cento e cinquenta mil, em média, por dia, o que corresponde a mais de 300 mil utilizadores diários.
Também a circulação ferroviária é intensa, correspondendo esta à passagem de 157 comboios, diariamente, nos dois sentidos, transportando estes cerca de oitenta mil passageiros dia.
Só no ano de 2007 foram transportados 22 milhões de utentes pela via ferroviária.
A grandeza e a imponência da Ponte 25 de Abril está bem expressa no facto de, à data da sua inauguração, ser a quinta maior ponte suspensa do mundo e a maior fora dos Estados Unidos da América. Passados quarenta anos, após a sua inauguração, ocupa, agora, o 66º lugar, a nível mundial.
Anualmente, em meados de Março, a ponte é cortada ao trânsito por umas horas para a realização da Meia-Maratona de Lisboa.
Características técnicas
Outros dados relevantes sobre a Ponte 25 de Abril, à data da sua inauguração:
1 012,88 metros de comprimento do vão principal
2 277,64 metros de distância de amarração a amarração
70 metros de altura do vão acima do nível da água
190,47 metros de altura das torres principais acima do nível da água (o que a torna a segunda mais alta construção de Portugal e a ponte mais alta da Europa)
58,6 centímetros de diâmetro de cada cabo principal
11 248 fios de aço com 4,87 milímetros de diâmetro, em cada cabo (o que totaliza 54,196 quilómetros de fio de aço)
79,3 metros de profundidade, abaixo do nível de água, no pilar principal, Sul
30 quilómetros de rodovias nos acessos Norte e Sul com 32 estruturas de betão armado e pré-esforçado
Estes resultados foram obtidos com a aplicação de 263 000 metros cúbicos de betão e 72 600 toneladas de aço.
Na ponte sobre o Tejo pode ouvir-se constantemente este som (59s) que corresponde à deslocação dos carros no tabuleiro.
Ainda que projectada para suportar, em simultâneo, tráfego ferroviário e rodoviário, nesta fase só fica preparada para a passagem de veículos rodoviários. É em 1990, que o Governo português procede à elaboração de um projecto para a instalação do tráfego ferroviário, através da montagem de um novo tabuleiro, alguns metros abaixo, do tabuleiro do trânsito rodoviário, já em funcionamento. A 30 de Julho de 1999 é inaugurada este novo tipo de travessia.
As consequências resultantes desta travessia não se fizeram esperar, desde a sua entrada em funcionamento, designadamente no que se refere à explosão urbanística que surgiu na margem esquerda do Rio Tejo, de Almada a Setúbal, estimulando, igualmente, o crescimento económico e turístico do sul de Portugal, destacando-se, neste caso, a região do Algarve.
Desde o início do seu funcionamento que a circulação rodoviária é intensa, do que resultam situações de congestionamento automóvel diárias. Esclarecedores são os números referentes ao início do ano de 2006: passam na Ponte 25 de Abril sete mil carros, nos dois sentidos, na “hora de ponta” e cento e cinquenta mil, em média, por dia, o que corresponde a mais de 300 mil utilizadores diários.
Também a circulação ferroviária é intensa, correspondendo esta à passagem de 157 comboios, diariamente, nos dois sentidos, transportando estes cerca de oitenta mil passageiros dia.
Só no ano de 2007 foram transportados 22 milhões de utentes pela via ferroviária.
A grandeza e a imponência da Ponte 25 de Abril está bem expressa no facto de, à data da sua inauguração, ser a quinta maior ponte suspensa do mundo e a maior fora dos Estados Unidos da América. Passados quarenta anos, após a sua inauguração, ocupa, agora, o 66º lugar, a nível mundial.
Anualmente, em meados de Março, a ponte é cortada ao trânsito por umas horas para a realização da Meia-Maratona de Lisboa.
Características técnicas
Outros dados relevantes sobre a Ponte 25 de Abril, à data da sua inauguração:
1 012,88 metros de comprimento do vão principal
2 277,64 metros de distância de amarração a amarração
70 metros de altura do vão acima do nível da água
190,47 metros de altura das torres principais acima do nível da água (o que a torna a segunda mais alta construção de Portugal e a ponte mais alta da Europa)
58,6 centímetros de diâmetro de cada cabo principal
11 248 fios de aço com 4,87 milímetros de diâmetro, em cada cabo (o que totaliza 54,196 quilómetros de fio de aço)
79,3 metros de profundidade, abaixo do nível de água, no pilar principal, Sul
30 quilómetros de rodovias nos acessos Norte e Sul com 32 estruturas de betão armado e pré-esforçado
Estes resultados foram obtidos com a aplicação de 263 000 metros cúbicos de betão e 72 600 toneladas de aço.
Na ponte sobre o Tejo pode ouvir-se constantemente este som (59s) que corresponde à deslocação dos carros no tabuleiro.
44 comentários:
Linda fotografia Nuno, está com um lindo enquadramento. Já vi muitas fotos desta ponte mas nunca com este enquadramento. A pesquisa também está muito rica. Muitos parabéns e recebe um forte abraço do arquipélago dos Açores.
linda foto de cores suaves e bonitas!
Nunca vi esta paisagem pessoalmente... mas pelo q vi na foto... tem muito q lhe diga :)
Lindo! :D
bom fim de semana
bela foto!
bj
A perspectiva, luz e cor foram contempladas com um belo reflexo da obra arquitectónica. Parabéns pelo trabalho NUuno
Bonita foto!
Muito boa perspectiva.
Convidote a visitar o meu blog e si ti querer podes facerte seguidor do mesmo.
Obrigado por caompartir estas belas fotos.
Está um encanto :)
Ganda pesquisa :)
Beijos e bom fim de semana.
Caro amigo Nuno Não só a maravilhosa foto de uma obra extraordinária, mas a excelente crónica do Nuno sobre o histórico desta ponte que honra todos os portuguêses e dando à ponte o nome que melhor lhes convier, porque para mim será sempre a Ponte sobre o (nosso) Tejo...
Um abraço, Nuno
Osvaldo
O enquadramento e o poder as cores, aliado à qualidade do céu, fizeram desta fotografia uma das minhas preferidas fotografias da ponte 25 de Abril.
Parabéns.
excelente enquadramento tirando partido do reflexo do céu. Uma fotografia diferente e muito bem conseguida
Por acaso já tinha lido na Wikipédia a história da ponte, que detesto atravessar, mas que volta e meia lá terá que ser:)
Também deveria haver uma pesquisa em prol dos inúmeros moradores que vivem paredes meias com o começo da ponte - como eu conheço um casal - e que são brindados por peças que se soltam da ponte:)
A foto é inédita e parabéns fotógrafo pela maravilha da mesma:)
Uma beijoca
Excelente foto.
QUERIDO NUNO, MAGNÍFICA FOTO DA PONTE 25 DE ABRIL E QUE DIZER DAS TUAS IMFORMAÇÕES???
FABULOSAS AS TUAS PESQUISAS... MEU AMIGO OS MEUS SINCEROS PARABÉNS... UM BOM DOMINGO... UM ABRAÇO DE MUITO CARINHO E AMIZADE,
FERNANDINHA
Tenho que dizer a verdade, sabia que a Ponte tinha sido construída naquela época, mas desconhecia toda esta história anterior à sua construção, adorei ler. Fizeste aqui um belo trabalho histórico da actual Ponte 25 de Abril. Nem imaginava o enorme tráfego que circulava na mesma.
Já passei nela várias vezes e acho-a fantástica, uma obra muito importante que valorizou muito a outra margem do Tejo.
A imagem está magnífica, com o reflexo do céu e da própria ponte.
Parabéns amiguinho Nuno, és sem dúvida um grande artista.
Beijinhos grandes,
Ana Paula
Impressionante a tua informação da ponte com história. Foto belíssima como sempre. De repente atravessei-a novamente como há tantos anos quando foi a primeira vez de passagem para o Algarve.É bom recordar. Mas é sobretudo bom aprender aqui, contigo e o teu olhar.
beijo
coragem para a nova semana ;)
Além da fantástica foto você nos deu uma verdadeira aula. Abraço
Enquadramento perfeito e reflexos muito bem captados.
E parece-me que ainda apanháste uma gaivota.
Mais um postal magnifico!
Bjocas grandes ;-)
Olá Meu Amigo Sumido Nuno...
Acho que você está chateado comigo, pois nunca mais apareceu em meu blog.
Gostei muito de conhecer a história da ponte... e apreciar a bela foto que foi tirada por você!
Fica aqui um abraço carinhoso e amigo!
Caro amigo, belo registo da Ponte 25 de Abril e também a sua história...Excelente...
Um abraço
Adorei ler todo este histórico , pois geralmente o que se sabe é muito superficial, sem pormenores.
A Foto magnifica como só tu és capaz.
Maravilhosa a pronfundide e o reflexo na água.
Bom sempre vir aqui
Bom poder deixar um beijinho para ti
:) Um sorriso para a tua semana
Gota
Nuno sao 2 belos trabalhos, a foto k ficou um espectaculo e o historico k tas de parabens grande pesquisa, ficamos assim a saber mto mais do k ver uma simples ponte, parabens bjs
Eu
Gostei de reler. Afinal, assisti á inauguração da Ponte! Um dia Histórico...A foto está fenomenal.
Uma foto Fantástica com magnifica perspectiva. parabéns, abraço
Obrigada pelo comentário, são olhos de amigo.
A foto é notavel e esse azul do céu (foi editado?) está excelente.
Gabo-te a paciência de inserires links do Wikipedia no texto ou não deu tanto trabalho assim
Abraço!
um enquadramento perfeito e um céu como eu adoro. Parabéns
beijos amigos
A Índia inspira qualquer pessoa.
Coincidências ou não, está patente ao público uma exposição de 30 fotos sobre Goa, no Museu da Electricidade, em Lisboa.
Dentro de uma semana ficará aberta ao público a minha 1ª exposição individual de fotografia, também com 30 imagens e também sobre a Índia.
"Jesus Never Fails" reúne uma série de 30 imagens tiradas em Goa. Já anteriormente apresentada no ano passado, esta versão da série, agora apresentada, inclui novas imagens e conta com a edição de um catálogo.
Com entrada livre, a exposição estará patente até 15 de Março, de terça-feira a domingo.
QUERO IR...QUERO VER...
Esta notícia faz-me sonhar: quando terei eu...um dia, oportunidade de expor num lugar como o Museu da Electricidade...? Quicá...
Boa semana.
Beijinhos.
O céu ficou lindíssimo! E a foto está com uma boa profundidade de campo, dando uma boa perspectiva da dimensão total da ponte.
Quanto ao texto, muito bem, isso é que é trabalho de pesquisa!
Nuno,
Fantástico! grande fotografia! e o texto muito bem trabalhado. parabéns!
um sorriso :)
mariam
Seria difícil passar por aqui, gostar e não deixar uma marca da minha passagem. Por isso, escrevo para dizer que adorei os trabalhos fotográficos que por aqui encontrei, sendo a fotografia também uma das minhas paixões.
Em relação a este post, gostei particularmente da fotografia, na qual podemos admirar a tão conhecida ponte num diferente ponto de vista ao qual, pelo menos eu, não estou tão habituada a ver.
Continuação de bons trabalhos.
Até breve.
Susana
'Pelo Caminho das Fadas
Amigos comuns abriram o caminho por onde entrei. Fico contente de ter entrado. Parabéns pelo trabalho e olhares. Sei que vou voltar para ver tudo bem.
abraço
Grande fotografia.
Está linda.
Obrigada amiguinho Nuno.
Estou muito feliz por ter a minha "Sony" de volta. Ela é muito importante para mim, porque me dá prazer olhar a natureza, que adoro, e registar o que os meus olhos observam (mesmo sendo imagens com pouca qualidade), também não pretendo ser artista como tu.
Enquanto esta dádiva a que chamo "VIDA" me proporcionar quero apenas ser tua amiga e da Leninha e ver os vossos trabalhos fantásticos.
Mais uma vez parabéns pelo teu excelente trabalho!
Beijinhos grandes,
Ana Paula
Mais momentos os aqui passados. Obrigada pela foto, linda e pelo texto que a acompanha, aprendi uma série de coisas que não sabia. Obrigada e jinhos
Olá Nuno!
Belíssima a tua foto! Obrigada pelas explicações pormenorizadas da vida da nossa Ponte! Algumas coisas desconhecia. É sempre bom nos enriquecermos um pouco mais.
Beijinhos de Amor e Luz!
olá, venho convidar para conhecer o meu espaço novo.
Conjuga fotografias com textos... espero que goste de me visitar.
Comecei hoje mas espero poder andar por estes sítio muito mais tempo.
Beijo.
Marta.
http://marta-essence.mine.nu
Nuno
Muito obrigada pelas visitas e comentários aos meus blogs, querido.
Adorei! =))))
Adorei saber que és fotógrafo também.
Sou uma apaixonada por fotografia.
Amadora, mas apaixonada.
Dá uma olhadinha no meu flickr se quiser. É AQUI Ó! SÓ CLICAR! ;)
Pode fotografar os olhos. Eu deixo!
;)
Beijucas
que foto, nuno!
"ao infinito e mais além"
beijo
luísa
Nuno com uma fotografia tão bela e o registro histórico do lugar, 'acabas matando' uma brasileira que tem como meta ainda para este ano, conhecer tua terra.
Tejo é um marco histórico também ao povo brasileiro.
Muito bom, como sempre.
...
Nuno, vem ao meu blog ver as fotos que tirei no Pavilhão Rosa Mota, Trial Motas. Sei que aprecias coisas destas!
beijinhos
Passei para ver se havia alguma novidade...
Um Bom Fim de Semana de descanso
Beijinho
HOJE
E
S
T
O
U
FELIZ
acreditas?
Pois é...
sinto-me assim como quem cumpriu a sua missão - dever cumprido!!!
Nunca fiz nenhuma exposição e...
achava um bicho de sete cabeças montar a exposição, no entanto, foi maravilhoso, começar a ver o efeito dos quadros nas paredes...
uma sensação indescritível.
Dormi apenas 3h esta noite, deitei-me às 6h da manhã para me levantar às 9h da manhã...
Mas...estou tão leve!!!
Tão serena!!!
É verdade...
nem me conheço a mim mesma.
Consegui realizar mais um sonho que tinha: expor as minhas fotografias.
Bom fim de semana, molhado...mas que seja Feliz.
Já sabia que eras um excelente fotografo, esta foto é um outro exemplo disso.
Agora, as tuas decrições são uma surpresa boa para mim.
Bom trabalho de pesquisa que nos ajuda a saber mais sobrio o nosso Portugal.
Beijinho NUNO.
demais esta foto.... adorava saber fazer assim...... que inveja....!
Abraço amigo,
Fernando Alves
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